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Resenhando testando tentando



Gente eu poderia ficar horas divagando sobre esse livro, mais precisamente, Como leitora voraz da série, eu sou apaixonada na mente e no modo da nossa Tenente "Docinho", adoro esse apelido, em ver as coisas. a rapidez com ela consegue assimilar as coisas é um espetáculo...Nesse livro começamos logo de cara com um assassinato terrível, e a audácia do assassino é tão grande que ele liga para Eve avisando que cometeu o crime, e a desafia a encontrar o local do crime e o "de cujus" em questão.Mais que depressa ela começa a colocar sua mente para trabalhar, junto com sua fiel escudeira Peabody, claro.Ela encontra o local do crime quase que em tempo record, mas quando chega já é tarde demais... Pronto o assassino acaba de conhecer sua pior inimiga, enquanto não descobrir quem fez a monstruosidade que ela presenciou ela não vai sossegar.


Testando


Só que no meio de tudo isso, outra morte acontece... Ligando todos os pontos, Eve descobre que de uma forma o motivo dos homicídios de uma certa forma pode estar ligado a Roarke. Mas dessa vez Roarke pode ser, talvez, a próxima vítima.Eve começa uma luta contra o tempo.Todas as pessoas assassinadas de uma certa forma tem algo que liga a Roarke e ao seu passado. Um deles é amigo de Roarke e ele decide voltar a Irlanda para dar a esse amigo um funeral digno. Nessa ia a Irlanda, temos uma ideia do que foi a vida de Roarke, e foi aí que eu me apaixonei ainda mais por ele. Meu lado mãe quis cuidar daquela criança...Os amigos que Rorke manteve na Irlanda são divertidíssimos, e vê-lo ali em meio aquilo tudo e tão a vontade é algo muito surreal em se tratando de Roarke.Mas eles voltam para Nova York e claro que o assunto virou pessoal para Roarke, até Summerset entra no meio do caso e acaba também virando alvo.

Claro que temos um dos romances mais quentes que já li... E quando vê que pode perder Roarke, Eve enlouquece...
Gente acho que vou parar por aqui... Eu estou empolgando, e vou acabar falando demais.

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Willow - Julia Hoban



Drama é meu segundo gênero favorito na literatura, principalmente quando ele aborda problemas complicados na adolescência, e o autor tem a sensibilidade de mostrar o quanto uma doença pode ser devastadora, e que precisamos ter forças para enfrentá-la da melhor maneira possível.

Willon foi, seguramente o drama mais comovente que eu li esse ano, cheio de dor e culpa, o texto abordou o drama de uma jovem que a sete meses perdeu os pais em um acidente de carro e não conseguiu se perdoar por ter sido ela a motorista que perdeu o controle do carro, mesmo não tendo culpa de nada sua vida passou de ser feliz na casa de seus pais e ter vários amigos, para um dia de cada vez regado a muita tristeza e solidão na casa de seu irmão mais velho.




Para ajudar com as despesas Willow começa a trabalhar na biblioteca e lá ela conhece Gus um menino de dezesseis anos, brilhante, que vê nela um possível algo mais, e Willow mesmo tendo pavor de fazer novos amigos, acaba se abrindo para Gus. É a partir daí que a relação deles começa.
Como eu disse no início da resenha, Drama é um gênero muito querido por mim e principalmente quando é bem abordado e desenvolvido, em Willow aconteceu exatamente isso, a autora tinha uma boa ideia nas mãos e bons personagens com que trabalhar, tudo se encaixava.

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Então eu não sei por que eu terminei o livro achando que faltava algo, para que a história fosse mais realista e tivesse mais emoção.

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Fiquei quase três dias analisando o que faltou e até não quis ler mais nada, para não atrapalhar na minha resenha sobre o livro, e consegui(acho) ser o mais fiel possível aos sentimentos que tive no decorrer da leitura, e foram muitos, da piedade ao carinho, e a aceitação de que cada pessoa lida com sua dor da maneira que pode.

Mas achei que a ideia da autora em colocar uma pessoa tão jovem como o salvador de outro alguém, acabou fazendo com que esse personagem ficasse forçado e até um pouco chato no decorrer da leitura, principalmente porque a autora mostrou sua imaturidade por conta da tenra idade em diversas cenas, porém isso não tirou o encanto, nem fez com que o livro se tornasse uma leitura sofrida ou chata, só tirou um pouco do brilho que ele teria caso o personagem acima citado fosse tivesse um pouco mais de maturidade.



 
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